1) Neuroplasticidade.
O cérebro continua a se
desenvolver a vida toda. Através de estímulos e treinamento mental, podemos
modificar sinapses, funções e química cerebral. Há estratégias que ativam áreas
diminuídas pela depressão. Através de mudança de hábitos e estados mentais
podemos melhorar as áreas afetadas pela depressão.
2) Importância dos psicofármacos.
Os remédios facilitam a
neuroplasticidade, precisarão deste “suplemento” para ativar as conexões. O
treinamento potencializa o remédio e vice-versa.
3) Resiliência.
Uma das formas mais estudadas é o
treino de resiliência para prevenir e superar a depressão. A resiliência é
construída por pilares: bom humor, otimismo, perseverança, autoestima, projetos
pessoais, sociabilidade, disciplina, espiritualidade, sono, alimentação.
4) Exercícios práticos.
Interação social, por menor que
seja. Procurar amigos ou permitir que as pessoas façam amizade com você.
Visitando ou recebendo visitas. Participando de grupos com interesses em comum.
É preciso se expor socialmente. Só o fato de estar olho no olho com alguém,
diminui o cortisol. No começo vai ser importante esse esforço ou ser “puxado”
para sair e socializar (como um caminho que é aberto no mato).
Atividade física ajuda na
resiliência, todo o movimento ativa a química cerebral, incluindo o contato com
outras pessoas.
É preciso ter disciplina para
repetir as ações e ir consolidando o novo hábito.
A melhora tem um passo a passo.
No começo não sentirá prazer, depois vai se tornando menos chato até vir o
prazer. Pois esta área não está ativa no cérebro.
5) Cultivar o otimismo.
Treino de estados mentais.
Gratidão é um dos mais estudados (todo dia achar 3 coisas pelas quais é grato).
Qual significado damos ao evento. Ressignificar. Autoperdão também é muito
estudado. O perdão não é justo, não precisa fazer sentido, não precisa de
merecimento, é um ato de deixar de lado (resignação).
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