ZONA DE CONFORTO

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Quando estamos diante de um paradoxo em nossa vida, que desafia nossos paradigmas, a solução é mudar nossos paradigmas. O paradigma para nós é como a água pro peixe. Só percebe que estava mergulhado nela quando sai da água. As pessoas, para se protegerem, evitam o desconhecido. Refugiam-se nos valores e hábitos que já conhecem. Fazem o que já sabem fazer. Resistem às mudanças. Criam uma zona de falso conforto. Fora desta zona está o inconveniente, o desconfortável e o desconhecido. Mas é fora dela que ocorre o verdadeiro aprendizado.

Para alcançar suas metas serão necessários um planejamento sério e ações concretas. Esse lado técnico da busca pelo sucesso exige total clareza de intenção, bem como honestidade e consciência. É preciso pensar claramente não só no resultado que busca como também sobre o que fará para alcançá-lo. A meta deve se tornar parte da vida diária, o propósito e a prioridade. Evite a procrastinação, ou seja, o hábito de adiar tarefas.
O espírito de procrastinação está dentro de todos os homens. Queremos ser ricos, mas, sempre que as oportunidades aparecem diante de nós, esse espírito de procrastinação nos incita, com o nosso próprio consentimento, a adiar as coisas. Por dar ouvidos a ele, tornamo-nos nossos piores inimigos. A boa sorte pode ser atraída desde que estejamos atentos às oportunidades. A ação os conduzirá ao encontro do sucesso que vocês tanto deseja.

O oposto da procrastinação é a decisão. Napoleon Hill coloca que a análise apurada da vida de mais de 25 mil pessoas que haviam experimentado algum tipo de fracasso apontou para o fato de que a falta de decisão estava perto do topo da lista das 30 principais causas de fracassos. A observação de centenas de donos de fortunas bem além da marca de 1 milhão de dólares revelou o fato de que todos tem o hábito de tomar decisões rapidamente e alterá-las lentamente isso quando fazem alterações. Se quiser adquirir o hábito de decidir prontamente, mantenha os olhos e ouvidos abertos e a boca fechada. Quem muito fala pouco realiza, diz Hill, o que mais conta são os atos, e não as palavras.

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