Como se vê, como quer ser visto e como os outros veem você?
Às vezes essas três imagens não são congruentes.
Quando isso acontece, nos desvalorizamos e culpamos os outros, nos ferimos nos relacionamentos.
A fonte do prazer está dentro de nós. Cérebro acredita no que você se predispõe a acreditar.
Faça listas por escrito das crenças que lhe limitam. Divida as ideias por temas: corpo físico, inteligência e criatividade, características emocionais, energia para a vida.
Pegue uma lista, por exemplo, a de emocionais: “eu tenho medo das pessoas”. Pergunte-se: o que me leva a crer nisso? Quem disse que minha atitude significa medo? Quando falei com alguém pela última vez? Será que posso viver conhecendo poucas pessoas? Quantas pessoas conheci na minha vida? Quantas nessa semana? O que me impede de fazer o que eu quero? Eu tenho medo ou sempre tenho medo das pessoas? Quantas coisas conquistei apesar do medo das pessoas?
Você pode ser um inquisidor das suas ideias, desde que se desapegue de seus conceitos. Perceba que você conhece muitas pessoas apesar de ter medo delas, que você é atraente ainda que não seja bonito(a), que sua inteligência lhe serve bem.
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